quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Panfleto de divulgação da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde


Elaboramos um panfleto de apresentação da nossa organização e divulgação das nossas propostas gerais e lutas para utilização durante a 15ª Conferência Nacional de Saúde (15ª CNS).

O conjunto do panfleto com a nossa Nota à 15ª CNS (clique aqui para acessar), que estamos divulgando em versão final desde o mês de outubro, forma o principal material de comunicação da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde para atuação na Conferência e divulgação de nossos ideais.

A 15ª CNS ocorrerá entre 1º e 04 de Dezembro de 2015, em Brasília, Distrito Federal.

Conheça o panfleto! Basta clicar em cima das imagens para visualizar melhor e ficar mais legível.


















Ou clique aqui e acesse no formato pdf.

FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
Novembro de 2015

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Divulgando: 1º Encontro Nacional de Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas



Divulgando o 1º Encontro Nacional de Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, que ocorre entre 30 de Novembro e 05 de Dezembro de 2015, em Brasília, Distrito Federal.

Saiba mais no folder e cartaz oficial do Encontro. Basta clicar nas imagens para ampliar e ver melhor!





Local: Pavilhão A do Parque da Cidade Sarah Kubistchek - Eixo Monumental Sul, S/N, Brasília, Distrito Federal


*Com informações enviadas diretamente pela Coordenação do Evento


terça-feira, 24 de novembro de 2015

Divulgando: Seminário Nacional dos Hospitais Universitários - FASUBRA


Divulgando o Seminário Nacional dos Hospitais Universitários realizado pela FASUBRA (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições Públicas de Ensino Superior do Brasil).


O evento acontece nos dias 05 e 06 de dezembro de 2015, em Brasília, Distrito Federal, com o objetivo de formular políticas para o enfrentamento dos impactos causados nas relações de trabalho e na rotina de assistência, ensino, pesquisa e extensão nos Hospitais Universitários. 

Confira a programação completa:


05 de Dezembro, sábado

08h00  - Mesa de Abertura
              Direção da FASUBRA / Coordenação Geral

08h30  - A Crise dos Hospitais. Qual a saída?

12h00 as 13h30 - Almoço

13h30 - Impactos nas Relações de Trabalho com a adesão a EBSERH e Representação Sindical

17h00 - Informes das Bases sobre a adesão a EBSERH

18h30 - Encerramento


06 de Dezembro, domingo

08h00 - Trabalho em Grupo

12h00 as 13h30 - Almoço

13h30 - Apresentação do Trabalho dos Grupos

16h00 - Encaminhamentos

18h00 - Encerramento


Local: Auditório 1 do Hospital Universitário de Brasília (HUB)

Endereço: SGAN 604/605 - Asa Norte, Brasília – DF. Clique aqui para ver mapa


*Com informações do FASUBRA

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Goiás repassará 25% das escolas estaduais para OS em 2016

19/11/2015


O governo de Goiás anunciou que  repassará a gestão de um quarto das escolas estaduais para Organizações Sociais (OSs) em 2016. Com a medida, cerca de 250 escolas goianas serão geridas por organizações privadas, apesar de serem mantidas com o orçamento público. 

A justificativa da Secretaria da Educação do Estado de Goiás para a terceirização das escolas é que o desempenho dos estudantes goianos é baixo, e que isso se deve ao fato das escolas serem geridas por professores, e não por gestores. Por isso, o governo convidou organizações com experiência de gestão privada, como escolas particulares e fundações, para assumirem um quarto das escolas do estado.

De acordo com o governo estadual, as OSs que assumirem as escolas terão autonomia para contratar parte dos professores, e, além disso, serão responsáveis pela contratação de todos os trabalhadores temporários do ensino básico estadual goianos – hoje 30% dos trabalhadores das escolas de Goiás.

Para Giovanni Frizzo, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho de Política Educacional (GTPE) e 1º vice-presidente da Regional Rio Grande do Sul do ANDES-SN, o governo de Goiás, seguindo a mesma lógica adotada pelo governo federal, busca implantar políticas de privatização e precarização da Educação Pública.

“Entregar as escolas públicas para administração de OS significa transformar as escolas em empresas, que elas funcionem na forma gerencial destes modelos de gestão. Ou seja, não será a formação humana a preocupação central da educação, mas sim a sua lucratividade e o cumprimento de metas estabelecidas pelas próprias OS e governos, ferindo a autonomia das instituições públicas de ensino”, afirma o diretor do ANDES-SN.

Frizzo critica ainda o fato de que, em vez de investir dinheiro público para financiar a Educação Pública, o governo de Goiás opta por utilizar dinheiro público em empresas privadas como as Organizações Sociais.

Organizações Sociais rondam Instituições Federais de Ensino

A ameaça de repasse de gestão da Educação Pública para OS não está restrita à Educação básica goiana. Em setembro de 2014, o então presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, declarou em um debate sobre Educação Superior que a Capes, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Ministério da Educação (MEC) pretendem criar uma OS para contratar docentes para as Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O modelo de gestão de serviços públicos via OS já se demonstrou problemático em muitos estados, em especial na área da Saúde. Exemplos vindos do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná mostram que a precarização do trabalho, a piora na qualidade do atendimento, a falta de transparência, a falta de controle social, a diminuição e atraso no pagamento de salários e o desvio de verbas públicas são práticas recorrentes dessas parcerias público-privadas.

Com informações de EBC e Folha de São Paulo. Ilustração de Rafael Balbueno.

Saiba mais:



*A partir de informações do ANDES-SN

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O ajuste fiscal e o SUS

13/11/2015

Segundo maior corte no orçamento federal e medidas como a aprovação do orçamento impositivo e a renovação da DRU colocam a área da Saúde como uma das mais afetadas pelo ajuste fiscal

Por Cátia Guimarães

Uma pesquisa realizada em setembro deste ano por encomenda do Conselho Federal de Medicina (clique aqui) mostrou que, na opinião de grande parcela dos brasileiros – 43%, a Saúde deve ser a prioridade do governo federal. 

Quase no mesmo momento em que esses resultados estavam sendo divulgados, o governo mostrou uma "prioridade às avessas": foi exatamente sobre o Ministério da Saúde que recaiu a segunda maior tesourada do ajuste fiscal. Assim, em descompasso com a demanda das ruas, só em 2015 o governo cortou R$ 11,7 bilhões de um orçamento que há tempos vem sendo denunciado por profissionais e movimentos sociais da área como incapaz de suprir as necessidades de saúde da população. Talvez os usuários do SUS ainda não tenham sentido os efeitos, já que a maioria dos serviços utilizados são administrados pelos estados e, principalmente, pelos municípios. Mas quem acompanha de perto o financiamento do sistema aposta que a diminuição de oferta e mesmo a interrupção de serviços é só uma questão de tempo. E pouco tempo.

Descentralização da conta

O Ministério da Saúde garante, em nota enviada à [Revista] Poli, que o corte não vai atingir esses gastos. “O contingenciamento não recaiu nas despesas obrigatórias, que representam R$ 76,4 bilhões e se referem, principalmente, aos repasses efetuados pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios para o desenvolvimento e fortalecimento de ações de Saúde, como atendimentos, exames, internações e também custeio de serviços estratégicos, como os programas PAB Fixo, Saúde da Família, aquisição de imunobiológicos, medicamentos, etc.”,  

“Não é verdade”, afirma Áquilas Mendes, economista e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Ele explica que, já em 2014, mesmo antes do anúncio das medidas caracterizadas como parte do pacote de ajuste fiscal, as contas da União com os estados e municípios não fecharam. De acordo com cálculos feitos pelo economista Francisco Funcia, que é consultor técnico do Conselho Nacional de Saúde, ao todo, o governo federal ficou "devendo" R$ 3,8 bilhões do repasse para estados e municípios. Isto prejudica principalmente os serviços de média e alta complexidade, que envolvem diversos tipos de cirurgia e exames, assistência aos pacientes com câncer, atendimento traumato-ortopédico, procedimentos como diálise e consulta médica em atenção especializada, entre muitos outros. Esse dinheiro só chegou aos fundos estaduais e municipais três meses depois, em março, já utilizando o orçamento deste ano. E as contas de Francisco – detalhadas em um artigo publicado no site Domingueira – mostram que esse problema só tende a crescer: segundo as estimativas, no final de 2015 deverá acontecer um novo atraso, dessa vez da ordem de R$ 5,9 bilhões, o que vai sufocar ainda mais estados e municípios e comprometer o orçamento de 2016, gerando uma verdadeira bola de neve.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Valéria Correia é escolhida nova reitora da Ufal pela comunidade universitária


Ganhou!

Com muito contento, trazemos esta grande notícia.

A Chapa 1 que apoiamos, da candidata Valéria Correia, que é uma das fundadoras e até hoje integrante ativa e combativa da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, saiu vencedora da consulta pública para a Reitoria da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.

06/11/2015

Em disputa acirrada, candidata obteve 51,63% dos votos contra 48,37% de Rachel Rocha

Por Deriky Pereira – estudante de Jornalismo 
e Simoneide Araújo – jornalista

Valéria Correia é escolhida nova reitora
da Ufal pela comunidade universitária
A comunidade universitária escolheu a Prof. Maria Valéria Costa Correia para assumir a Reitoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para o próximo quadriênio 2015-2019. Na consulta pública, realizada na última quinta-feira (05/11), a candidata da Chapa 1, Outra Ufal É Possível, conquistou 51,63% dos votos, contra 48,37% da segunda colocada, a candidata da Chapa 2, Seja Mais Ufal, Rachel Rocha.

A apuração, transmitida online pelo portal da Ufal, foi encerrada por volta das 16h30 desta sexta-feira, 06 de Novembro de 2015, e revelou a cada atualização os votos conquistados pelas duas candidatas. No segmento técnico-administrativo, Valéria obteve 56,71% dos votos e Rachel Rocha, 43,29%; na categoria discentes, a candidata da Chapa 1 também venceu, com 59,70%, e a Chapa 2, 40,30%. Entre os docentes, porém, Valéria obteve 38,50% e Rachel Rocha conquistou 61,50%.

Após apuração, candidatos das Chapas
1 e 2 se cumprimentaram formalmente
Do universo de pessoas aptas para votar, 42.177, apenas 8.755 participaram do processo. Foram 6.240 estudantes, 1.091 docentes e 1.222 técnico-administrativos. Brancos e nulos somaram 166 e impugnados, 36.

A consulta pública para o cargo de reitor da Ufal foi realizada nos campi A. C. Simões, em Maceió, Arapiraca e do Sertão, em Delmiro Gouveia; nas Unidades de Ensino em Palmeira dos Índios, Penedo, Viçosa e Santana do Ipanema, além dos polos de Educação a Distância (EAD) em Maragogi e São José da Laje, Hospital Universitário (HU), Centro de Ciências Agrárias (Ceca) e também Espaço Cultural.

Representantes comemoram escolha de Valéria Correia
como nova reitora da Ufal pela comunidade universitária

Após encerramento da apuração, realizada no prédio do Centro de Interesse Comunitário (CIC), a Chapa 2, Rachel Rocha e seu candidato a vice-reitor, José Carlos, cumprimentaram a candidata escolhida pela comunidade, Valéria Correia e seu vice, José Vieira. A partir de agora, cumprindo o regimento, o reitor Eurico Lôbo convocará o Colégio Eleitoral do Conselho Universitário para eleger a lista tríplice que será encaminhada à Presidência da República para nomeação da futura reitora.

*Com informações do UFAL

Ganhou!!



Com muita emoção, divulgamos que a nossa companheira Valéria Correia saiu vitoriosa no 2º Turno da consulta pública à Reitoria da UFAL, com 51,63%!

Mais informações em breve!



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

10 Nov. 2015: Reunião do Fórum RJ


Na próxima terça-feira, dia 10 de Novembro de 2015, acontece a próxima reunião do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro.

Demais informações no cartaz:

(clique em cima para ver melhor)



quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Carta de Apoio à Chapa 1 para a Reitoria da UFAL: Vai com tudo, Valéria Correia!



Apresentamos a nossa Carta de Apoio à Chapa 1 das eleições para a Reitoria da Universidade Federal de Alagoas, a UFAL. O pleito está em 2º Turno, e o dia de votação é 5ª feira, dia 05 de Novembro de 2015.

A Chapa 1 tem como candidata ao cargo de reitora a companheira Prof. Maria Valéria Costa Correia, mais conhecida como Valéria Correia, Prof. Valéria ou simplesmente companheira Valéria, uma das fundadoras da nossa organização, a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, e uma das mais presentes e combativas integrantes do movimento contra a privatização da Saúde e em defesa do Sistema Único de Saúde.

A chapa também conta com o Prof. Vieira, do Campus do Sertão da UFAL.

Vai com tudo, companheira Valéria!

Segue a Carta de Apoio logo abaixo. Clique em cima da imagem para visualizar melhor.


Conheça os canais de comunicação da Chapa 1!




FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
Outubro de 2015