quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Programação do II Seminário Regional Sudeste

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde em conjunto com o Fórum Popular de Saúde de Campinas vêm divulgar a programação do II Seminário Regional Sudeste, que ocorrerá em Campinas entre os dias 20 e 22 de setembro de 2019.

domingo, 18 de agosto de 2019

CFESS marca presença na 16ª Conferência Nacional de Saúde e fortalece diálogo com assistentes sociais

"Saúde pública 100% estatal é direito de todos/as!

O Serviço Social brasileiro está na luta em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) público, 100% estatal, de qualidade e universal. Esta foi também a direção que guiou a participação do CFESS na 16ª Conferência Nacional de Saúde, realizada de 4 a 7 de agosto em Brasília (DF).

O evento, organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), do qual o CFESS é membro, e realizado pelo Ministério da Saúde, teve a participação de mais de 5 mil pessoas, incluindo assistentes sociais de várias partes do Brasil. O CFESS foi representado pelas conselheiras Elaine Pelaez, Lylia Rojas, Mariana Furtado, Neimy Batista e pelas representantes no CNS, as assistentes sociais Luana Braga e Ruth Bittencourt. Além disso, o Conselho Federal participou das atividades do evento juntamente com a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde e também com o Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores da área de Saúde (Fentas), movimentos dos quais faz parte.

Com o tema central “Democracia e Saúde”, a conferência teve três eixos temáticos, sendo: Saúde como direito, Consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e Financiamento do SUS.

Ato público reúne participantes contra cortes na saúde
O segundo dia de conferência (5/8) foi marcado pelo Ato Nacional Unificado ‘Saúde, Democracia e Direitos Sociais’. A mobilização se deu no Museu Nacional em Brasília, em defesa da saúde e democracia, das políticas sociais, contra a Emenda Constitucional 95 e contra a reforma da previdência. “O conjunto da Seguridade Social só funciona como um sistema integrado que reúne saúde, assistência e previdência. A ausência de um direito interfere diretamente nos demais”, afirma Elaine Pelaez, que também é conselheira nacional de saúde, integrante da mesa diretora do CNS.

Assistentes sociais se encontram na conferência
No penúltimo dia de evento (6/8), o CFESS promoveu uma reunião com assistentes sociais participantes da Conferência, que também contou com a participação de outros/as profissionais da saúde, como médicos/as, fonoaudiólogos/as, psicólogos/as. Cerca de 90 profissionais compareceram à atividade, que contou com a presença de 13 CRESS (BA, PR, MT, DF, ES, RS, TO, PE, PA, GO, RJ, RN e SC), além de estudantes de Serviço Social. A ação vem sendo realizada pelo Conselho Federal em todas as conferências nacionais.
Dentre os assuntos debatidos, além das pautas prioritárias referentes ao necessário enfrentamento contra a privatização e desmonte das políticas públicas de saúde no Brasil, a reunião tratou de assuntos como o 16º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS), cujas inscrições seguem abertas ; o Recadastramento Nacional Obrigatório de Assistentes Sociais ; a Campanha de Gestão do Conjunto CFESS-CRESS (2017-2020) – Assistentes sociais no combate ao racismo , bem como os desafios na área da saúde mental, da saúde indígena, da recente lei que permitiu a internação compulsória sem decisão judicial, além das ações do CFESS em defesa da formação profissional e do trabalho com qualidade no Serviço Social.

Plenária final traz importantes desafios
A 16ª Conferência terminou nesta quarta-feira (7/8) e a Plenária final deliberou por uma série de questões que perpassam a agenda política do Conjunto CFESS-CRESS e a atuação profissional de assistentes sociais. É o que explica a conselheira do CFESS Elaine Pelaez, que integrou a mesa de encerramento do evento.

"A saúde é uma política na qual atua grande número de assistentes sociais. Nesta conferência, debatemos não só com assistentes sociais, mas com os/as profissionais que constroem coletivamente a saúde pública no país, esta que sofre cada vez mais desmontes e pela qual seguiremos na luta, nas ruas. Defendemos saúde pública 100% estatal, a Reforma Psiquiátrica, a Luta antimanicomial! Continuaremos na luta pela democracia, pelo controle social e popular!", completa Pelaez.

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS



quinta-feira, 15 de agosto de 2019

ATENÇÃO: MUDANÇA DE DATA DO IX Seminário da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde!


O IX Seminário Da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde com o tema “Classe em si e classe para si: os desafios para a classe trabalhadora diante do desmonte da seguridade social”, que ocorrerá em João Pessoa, na Paraíba tem nova data!

Será entre os dias 06 a 08 de dezembro!
Fica ligada na nossa página que breve abriremos inscrições e mais informações.
#FNCPS #SUS #SAÚDE #LUTA #CLASSE

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Reunião das Forças políticas progressistas presentes na 16CNS para construir uma agenda de lutas! CONFIRA O DOCUMENTO CONSTRUÍDO


"Saúde é democracia!
Pelas liberdades democráticas e pelos direitos sociais: em defesa do direito à saúde!
Os graves ataques à democracia e aos direitos do povo brasileiro que caracterizam a atual conjuntura exigem uma ampla mobilização que apontem para a construção de um processo de lutas nas suas mais diversas expressões, ampliada para além da via institucional.

O Sistema Único de Saúde (SUS) vem passando por um processo de desmonte que ameaça o direito à saúde. O comprometimento de seu financiamento e a intensificação dos processos de privatização colocam em risco seus princípios de universalidade, equidade e integralidade, comprometendo a vida de milhões de brasileiras e brasileiros.

A luta pela saúde de inscreve na defesa da Seguridade Social e de todos os direitos sociais. A revogação da EC95, que inviabiliza financeiramente as políticas sociais, a revogação da Reforma Trabalhista e o enfrentamento à Reforma da Previdência e aos ataques à Educação Pública são essenciais à defesa da saúde da população.

As participantes e os participantes da 16a CNS conclamam todos e todas para a construção de uma jornada de lutas em defesa das liberdades democráticas, dos direitos sociais e do SUS, contra todas as formas de privatização, pelo acesso universal, financiamento adequado, carreira de Estado para as trabalhadoras e os trabalhadores da saúde e fortalecimento da participação popular.

Nesse sentido apontamos uma jornada de lutas para enfrentamento do projeto conservador e ultraliberal em curso, integrando:

- Marcha das Margaridas;
- Dia Nacional de Mobilização pela Educação;
- Grito dos Excluídos;
- Marcha das Mulheres Indígenas;
- Ato junto ao Congresso Nacional pela revogação da EC 95;
- Ato junto ao STF pela inconstitucionalidade da EC 95.

Saúde não é mercadoria! Nenhum direito a menos!









domingo, 11 de agosto de 2019

CFFESS e FNCPS presentes na 16 (8ª+8) Conferência Nacional de Saúde

16ª (8ª+8) Conferência Nacional de Saúde: A Frente também esteve presente na reunião de assistentes sociais organizada na Conferência pelo Conselho Federal de Serviço Social, o qual também participa ativa e organicamente da construção da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde.

Conheça o CFESS Manifesta "Assistentes Sociais na 16ª Conferência Nacional de Saúde"




sábado, 10 de agosto de 2019

A realidade da na atenção primária no Brasil foi a temática de atividade autogestionada na 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8)

"A realidade da na atenção primária no Brasil foi a temática da atividade autogestionada “Desafios da Atenção Primária à saúde no âmbito do SUS em uma conjuntura de desmonte de direitos: a universalidade está garantida?”, realizada na segunda (5/08) durante a 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8). O encontro reuniu profissionais e pesquisadores da área da saúde pública de todo o país, onde foram abordados os cenários atual e futuro da atenção primária no SUS.

A pesquisadora da Fundação Oscar Cruz (Fiocruz) e membro da da Câmara Técnica de Atenção Básica do Conselho Nacional de Saúde (CTAB/CNS), Mariana Nogueira, detalhou os desafios a serem enfrentados por quem faz e precisa dos serviços públicos de saúde.

“O SUS foi construído com muita luta dos trabalhadores, e não se resume a mera legislação, mas é uma construção conjunta de movimentos, partidos, sindicatos, ou seja, processos históricos imbuídos de atender às necessidades populares. Este cenário de ameaça que vivenciamos hoje se relaciona com as concessões feitas diretamente para o setor empresarial e a iniciativa privada. É fundamental resgatar essa memória de luta do SUS”, disse ela."

Via SUS Conecta


16ª Conferência Nacional de Saúde: a Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde marcou presença na atividade autogestionada que debateu a defesa da universalidade na Atenção básica


"Desafios da Atenção Primária no âmbito do SUS em uma conjuntura de desmonte de direitos: a universalidade está garantida?’. Esse foi o tema da atividade realizada na manhã de terça-feira (06) durante a 16ª Conferência Nacional de Saúde.

A mesa, que contou com a participação da professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) Mariana Nogueira, procurou debater o cenário atual da Atenção Básica no SUS e as ameaças ao modelo assistencial da Estratégia de Saúde da Família em uma conjuntura de avanço de propostas que apontam para a restrição dos serviços oferecidos à população e focalização das ações nas parcelas mais pobres, na contramão da perspectiva defendida pelos sistemas universais de saúde, como o SUS.

Além de Mariana, fizeram parte da mesa a pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Ligia Giovanella, e a professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Maria Inês Bravo, coordenadora da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde."


Via Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/FIOCRUZ




16ª CNS: FNCPS prezente na atividade autogestionada sobre Atenção Primária em Saúde



"Atividade autogestionada: Desafios da Atenção Primária à Saúde no âmbito do SUS em uma conjuntura de desmonte de direitos: a universalidade está garantida?"

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Atividade Autogestionada da FNCPS na 16ª (8ª+8) Conferência Nacional de Saúde

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde realizou uma atividade autogestionada na 16ª Conferência Nacional de Saúde no dia 06 de Agosto. A temática foi centrada na defesa do SUS e estratégias de luta contra a privatização da saúde.

Debate a partir das contribuições de participantes da Frente Maria Ines Bravo e Wladimir Nunes Pinheiro, mediado por Tuane Devit. Reunimos dezenas de participantes da Conferência nesta atividade, os/as quais demonstraram compromisso com a defesa do SUS 100% estatal, público, gratuito e de qualidade!

O SUS é nosso, ninguém tira da gente,
Direito garantido não se compra e não se vende!






Votação da moção apresentada pela Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde na 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8)

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde apresentou na Conferência uma Moção com a síntese das propostas da Frente. Esta moção teve 675 assinaturas e foi aprovada na Conferência por ampla maioria.

Moção da FNCPS na 16ª (8ª+8) Conferência Nacional de Saúde

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde apresentou na Conferência uma Moção com a síntese das propostas da Frente. Esta moção teve 675 assinaturas e foi aprovada na Conferência por ampla maioria.



FNCPS no ato público organizado na 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8)

Uma das atividades principais da 16ª Conferência Nacional de Saúde foi ato público que aconteceu na segunda-feira, 05 de agosto, na Praça da República, tradicional local de concentração das manifestações que acontecem na Esplanada dos Ministérios em Brasília. A atividade contou com a presença maciça dos participantes da Conferência, vindos de diversos pontos país, onde podemos estimar a presença de cerca de 5.000 pessoas. Como destacado nas falas de condução do ato, os recursos que custearam a atividade foram fruto da contribuição de diversas entidades e movimentos sociais que apoiaram e ajudaram a organizar a manifestação, não contando com recursos do Conselho Nacional de Saúde.

Nas avaliações feitas por nossa Frente, consideramos necessário superar problemas que identificamos na condução da atividade, uma vez que saímos desta 16ª Conferência – que ficará popularmente conhecida de 8ª+8, em alusão à 8ª Conferência, que foi embrionária do nascimento do SUS em 1986 – com a perspectiva da construção de um calendário de lutas unificado com outras forças que não compõem a Frente. Nossas avaliações foram apresentadas a estas outras forças em reunião presencial com intuito de avançarmos nos laços de confiança e na perspectiva de uma construção unitária de futuras atividades.

Consideramos que opção por ficar com o ato parado, sem avançar pela esplanada dos ministérios, esvaziou a potência que a manifestação trazia. Aquele era o momento onde se preparava o segundo turno da votação da contra reforma da previdência e poderíamos ter levado nossa indignação e voz contrária a essa medida, demonstrando nossa disposição para a luta. Teria sido também a possibilidade de mostrar ao governo nossa disposição de resistir aos ataques que a classe trabalhadora vem sofrendo, com restrição as liberdades democráticas e todas as propostas de retirada de direitos.

Outra questão importante a ser mudada foi a condução do carro de som. Discordamos da opção feita pela organização que privilegiou parlamentares e outros atores do campo institucional, em detrimento dos muitos segmentos do movimento social presentes. Isso gerou muitas dificuldades para que estes movimentos, dentre eles a Frente Nacional Contra a Privatização, pudessem acessar o carro de som e ter suas perspectivas de luta e palavras de ordem destacadas. Assim como nós, outros forças políticas presentes ao ato, acabaram não falando.

Não desconsideramos a importância que espaços institucionais podem cumprir no auxílio aos movimentos da classe trabalhadora para resistir aos ataques, porém, enfatizamos que na nossa perspectiva a centralidade da luta se dá com a classe trabalhadora e suas organizações na rua. É a força dos movimentos sociais e populares que fará a diferença na resistência aos ataques que temos sofrido e que apresentará a perspectiva de mudanças reais para o grave momento que atravessamos.

Aproveitamos esse momento para conclamar todas as forças políticas presentes a 16ª Conferência Nacional de Saúde para avançarmos na construção de uma forte mobilização popular na defesa do SUS 100% público e estatal, das políticas e das liberdades democráticas.







quinta-feira, 8 de agosto de 2019

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde (FNCPS) realizou nesta terça (06/07), em Brasília, atividade autogestionada na 16ª Conferência Nacional da Saúde (8ª+8). Com histórico de lutas desde sua criação, em 2009, a Frente reuniu representantes dos principais movimentos em favor do Sistema Único da Saúde (SUS) 100% público, estatal e gratuito.

Composta por entidades de fóruns de saúde, movimentos sociais, centrais sindicais, sindicatos e partidos politico, a FNCPS preparou nota que foi amplamente distribuída entre os participantes da 16ª Conferência, chamando atenção para o momento desafiador para organização da resistência em defesa não só do SUS, mas dos direitos sociais em geral. O documento apresenta sugestões para os três eixos da Conferência.

Ao longo da atividade autogestionada, representantes de trabalhadores da saúde de diversos estados brasileiros relataram suas experiências e dificuldades vividas no momento atual, dentre eles o decreto nº 9.759/2019, que extinguiu os conselhos de representação popular.

A reafirmação da luta contra a privatização da saúde, através da organização local, nos estados e municípios, por meio da articulação entre as entidades do movimento social foi recomendada aos participantes. A próxima atividade da FNCPS já está marcada para o período de 29/11 a 01/12, em João Pessoa (PB) com a realização do XI Seminário com o tema “Os desafios para a classe trabalhadora diante do desmonte da Seguridade Social”.

Via SUS Conecta