A educação tem sido alvo de sistemáticos ataques por este governo que corrobora com interesses privatistas em torno da educação. As medidas adotadas frente à pandemia reforçam essa lógica e impactam de forma a prejudicar o êxito no enfrentamento da reprodução e combate ao COVID-19. O MEC autorizou o ensino à distância das instituições vinculadas ao sistema federal de ensino, precarizando a educação. É imprescindível que estudantes não sejam deixados/as à deriva nesse cenário, o que reitera a importância de defender a permanência estudantil
na Universidade com a recomposição dos recursos para assistência estudantil. No dia 18 de março, a CAPES também adotou uma medida que coloca em risco os contributos da ciência, fundamentais para o momento atual, ao “reorganizar” a distribuição de bolsas de modo a promover cortes de diversos profissionais que eram contemplados com tal financiamento. Saúde e Educação não são mercadorias! Pela revogação da portaria 34 da CAPES que retira bolsas de programas de pós-graduação afetando a vida de diversos/as pesquisadores e as condições de continuação de produções científicas, as quais se propõem a cumprir uma função social junto à toda população; em defesa das Instituições de Ensino Superior públicas e do direito dos estudantes à permanência, mediante garantia das verbas necessárias à assistência estudantil!
#vidaacimadolucro
#vivaostrabalhadoresdosus
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